Ia pra praia sempre sem chinelo E tinha o peito-do-p amarelo A sola grossa era feito um pneu Corria sempre muito mais que eu Andar na pedra, muleque, em cima da pedra O novo som vem da lapada do povo falando merda Porque a planta do p d骾 mais quando pisa nas pontudas Escolho as mais redonda que chama pedra buchuda Caminha pela trilha que leva por outra trilha E l voc vai ver a queda d'醙ua e que senhora queda Lhe pe鏰 pra limpar do mal que a tanto tempo assola a Terra. Pra saber s quem erra que sangra o p na subida da serra. Carca鏰 grossa deixa a marca no ch鉶 Andar na pedra que 'c seca o p Andar na pedra n阦a Carca鏰 grossa deixa a marca no ch鉶 Andar na pedra que 'c seca o p Andar na pedra n阦a Segura a onda menina, levanta a saia Eu fico louco ela me enrola e me ensina o rumo da praia que o pintor falou que o lado do quadro n鉶 t pra cima. Conserta que isso mal da parede que contamina. Mas feio do que chinelo havaiana a farda de cana brega O mato vai crescer no Samanda que ali n鉶 pega. Rumando a rocha eu sigo a dobra E deixo a onda vir como ela vier 羐ua me leva e nisso que eu ponho f Carca鏰 grossa deixa a marca no ch鉶 Andar na pedra que c seca o p Andar na pedra n阦a Carca鏰 grossa deixa a marca no ch鉶 Andar na pedra que c seca o p Andar na pedra n阦a Carca鏰 grossa deixa a marca no ch鉶 Andar na pedra que c seca o p Andar na pedra n阦a Carca鏰 grossa deixa a marca no ch鉶